segunda-feira, 19 de novembro de 2012
Gasparzinho
sexta-feira, 14 de setembro de 2012
No país dos...galináceos!
segunda-feira, 27 de setembro de 2010
Para trás...é que é Portugal!
sexta-feira, 23 de abril de 2010
Segundo a análise, publicada hoje no site da publicação britânica, os dois países apresentam baixo crescimento, perda drástica de competitividade e alto endividamento público e privado - fragilidades crónicas que os mercados podem aproveitar para fazer aumentar os juros da dívida.
O artigo de análise sobre Portugal, intitulado "A importância de não ser a Grécia", apresenta as diferenças fundamentais entre os países e apresenta "um Governo desesperado em persuadir os mercados que é melhor do que eles temem".
No entanto, a revista contraria economistas como Simon Johnson e Nouriel Roubini, dizendo que Portugal está "longe de ser a próxima crise de divida pública".
Um dos problemas apontados a Portugal é a falta de poupança. A revista diz mesmo que os portugueses eram conhecidos como um povo que poupava de forma exemplar, mas agora têm se endividado em grande escala, com o endividamento das famílias a superar já os 100 por cento do PIB e no caso das empresas os 140 por cento do PIB.
Entre os pontos fracos, a "The Economist" aponta ainda a elevada burocracia, a falta de eficiência da justiça, as debilidades do sistema educativo e a rigidez das leis laborais, sublinhado que Portugal tem "um dos mais rígidos regimes de protecção de emprego".
Fim de citação.
Concluindo: a Bélgica depara-se com uma crise económica em que a dívida pública ultrapassa os 100% do P.I.B. Mas trata-se obviamente de um país atrasado! Números? Aparentemente variam consoante a grossura dos dedos, e a área dos botões da máquina de calcular.
Pobres...dos ricos!
quarta-feira, 21 de abril de 2010
Quatro anos de...dentes afiados
quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010
Espelho
terça-feira, 12 de janeiro de 2010
Cef's, que futuro?
Se existem, por alguma razão é. E será que se pode considerar credível e aceitável que, nesta idade (uma década a mais..uma década a menos) queiramos voltar ao idealismo da adolescência? Claro que não!!! Consideremos a realidade que nos cerca. Famílias monoparentais, destruturadas... ou não, obcecadas com a implacável sentença forçada de devoção ao trabalho, a diluição das mais seculares valências morais nos fluidos de uma frívola globalização, a desagregação "granular" da instituição familiar, a profusão de caminhos para o futuro cujos interfaces ainda estão por terminar, a multi-funcionalidade e a flexibilização que esbarram na ausência de especialização. Será que a flexibilidade é sinónimo de modernidade? NÃO!!! Peço desculpa mas, tudo isso não passa de uma mera artificialidade. O Mundo mudou em poucas décadas. A “educação das massas” era um mero idealismo antes dos anos 70, mesmo para os países desenvolvidos. Hoje, a formação intelectual e generalista abrange uma parte significativa da população. Apenas um pormenor…os exemplos de especialização existem, na maioria dos casos, em áreas onde se verifica um superavit de mão-de-obra. E o problema é encontrar o “faz-tudo”? Não. Se fosse essa a resposta, todos fariam cursos multifunções, e em breve, os postos de trabalho seriam disputados à moda do “farwest”. O desafio consiste em averiguar as novas áreas de empregabilidade. Novas em sentido potencial, e não apenas baseadas nas áreas que já estão…ou se encontram em vias de sobreexploração. Na qualificação e na especialização é que está o ganho.